News . Best Practices “Democratização do acesso à Educação Científica e Tecnológica para estudantes da Educação Básica de Escolas Públicas”

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Esta prática relata uma iniciativa de Escolarização Aberta sobre aDemocratização do acesso à Educação Científica e Tecnológica para estudantes da Educação Básica de Escolas Públicas”, que foi desenvolvido pelos professores Flavio de Carvalho Pereira e Rita de Cássia Viana Cerqueira do Centro Territorial de Educação Profissional Região Metropolitana (CETEP-RM), durante 01/06/2021 à 19/12/2022. As atividades incluíram  profissionais em ciências:  

Josemar Rodrigues de Souza, Ph.D. em Informática e Mestre em Arquitetura de Computadores e Processamento Paralelo pela Universidad Autónoma de Barcelona – UAB, Pós-Doutorado em Robótica Autônoma pela Universidade do Porto, Laboratório de Inteligência Artificial e Ciência de Computadores. Tem experiência na área de Ciência e Engenharia da Computação, atuando principalmente em Robótica Autônoma, Arquitetura de Computadores e Computação de Alto Desempenho. É professor Pleno da Universidade do Estado da Bahia, é pesquisador do ACSO – Núcleo de Arquitetura de Computadores e Sistemas Operacionais, Professor do Doutorado Multi-institucional e Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento. É consultor ad-hoc do Ministério da Educação (INEP), da FAPESB e da FAPEMA. É revisor de periódicos na área de Robótica Autônoma e Computação de Alto Desempenho no Brasil e exterior. É Trustee da RoboCup Brasil e foi eleito em outubro/2019 para ser Vice-Presidente desta sociedade científica para o biênio 2020-2022. É Coordenador da Comissão Especial de Robótica (CER) da Sociedade Brasileira de Computação (SBC). É coordenador dos projetos de pesquisa: (i) Computação Aplicada e (ii) Cadeira de rodas inteligente com interface flexível no ACSO UNEB; 

Isalira Peroba Rezende Ramos, biomédica formada pela Fundação Educacional Jayme de Altavila / Maceió/AL (2008). Licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade Cândido Mendes / RJ (2012). Mestre (2014) e Doutora (2017) em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atuou no Laboratório de Cardiologia Celular e Molecular do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho/UFRJ de 2008 a 2019, principalmente nas áreas de Terapia Celular em doenças cardíacas e hepáticas. Com ênfase em fisiologia, radiologia e bioimagem em paralelo a atividades desenvolvidas no no Centro Nacional de Biologia Estrutural e Bioimagem (CENABIO) nas mesmas áreas. Atualmente é Tecnóloga-Especialista em Fluorescência/bioluminescência em Células e Animais de Pequeno Porte e responsável pelas plataformas de Bioluminescência/fluorescência e de Ultrassonografia do CENABIO/UFRJ. Diretora Adjunta de Extensão do CENABIO/UFRJ. Coordena os projetos de extensão “Conhecendo o CENABIO – Ciência, Arte & Educação” e “Pint of Milk”. Possui experiência nas áreas de Bioluminescência/fluorescência, Doença de Chagas, Infarto Agudo do Miocárdio, Insuficiência Cardíaca e Hepática, Quimioterapia, Radioterapia, Ecocardiografia, Ultrassonografia Hepática, Ressonância Magnética Cardíaca e hepática e Bioterismo. Atuou como professora especialista em Bioluminescência/fluorescência do CENABIO/UFRJ (2016-2017). Membro da Comissão de Ética de Uso de Animais, CEUA/UFRJ, desde 2018.   

A parceria foi apoiada pela UNEB – Universidade do Estado da Bahia. Essa prática foi apresentada anteriormente, tendo sido relatados as ações realizadas no ano de 2021, que tiveram continuidade em 2022, com a consolidação das ações do Projeto Connect na escola. 

Etapa “IMPORTAR-SE”: Os alunos foram orientados e orientados a observarem  problemas da vida real na sua comunidade escolar e extramuros, na sua localidade de residência e no entorno da própria escola. Ao identificar e listar vários problemas da comunidade, os estudantes perceberam que a ausência de educação cientifica na educação básica e que eles próprios só tiveram contato com a Iniciação Científica e Tecnológica na Educação Profissional Integrada ao Ensino Médio, ao se matricularem no CETEP-RM, com raríssimas exceções nas quais esses alunos tiveram alguma experiência no Ensino Fundamental II. Os alunos escolheram esse problema como desafio, pois se inquietaram com o contexto em que  a ciência e tecnologia estão presentes no cotidiano das pessoas comuns, mas ainda existe muita distância entre o conhecimento científico e tecnológico e a população em geral, e nas escolas que a maioria deles passaram antes  do CETEP-RM, se apresentam mais os resultados da ciência, mas pouco se ensina sobre o fazer científico e tecnológico, e isso no caso de Camaçari seria um contraste e/ou contradição ainda maior uma vez que é marcada como “Cidade Industrial”. Com isso os estudantes começaram a questionar “como contribuir para democratização da Educação Científica e Tecnológica e garantir o acesso a informações e práticas educativas que estimulem a iniciação científica e tecnológica de estudantes da educação básica, principalmente crianças adolescentes em condições socioeconômicas desfavoráveis e meninas a partir do Ensino Fundamental II nas escolas públicas em Camaçari-Bahia?”. Para isso desenvolveram uma pesquisa de campo, um estudo de caso em uma escola de ensino fundamental II, visando conhecer aspectos da realidade local em torno do tema, gerar e analisar dados sobre: 

 1) o sentido de Ciência e Tecnologia atribuídos entre os estudantes;  

2) nível de acesso a informações sobre Ciência e Tecnologia, oportunidades educacionais em Iniciação Científica e Tecnológica, e a participação em práticas educativas de Ciência e Tecnologia entre os estudantes do caso;  

3) os interesses em ações educativas e no desenvolvimento de carreira em Ciência e Tecnologia dos estudantes pesquisados;  

4) os impactos do acesso a ações educativas em ciência e tecnologia entre estudantes. A partir dos resultados dessa pesquisa de campo e os encontros com os cientistas desenvolveram propostas de intervenção e recomendações para contribuir com a democratização do acesso à educação científica e tecnológica.     

Os alunos que participaram das atividades foram estudantes com idade entre 15 e 18 anos, inicialmente estudantes da turma de 2º/3º Ano Continuum do Curso Técnico em Mecatrônica Matutino, mas com o projeto já iniciado se integraram mais cinco estudantes de 1º/2º Ano Continuum, três do Curso Técnico em Química matutino, uma Curso Técnico em Eletrotécnica matutino e uma do Curso Técnico em Mecatrônica vespertino, no total de 22 estudantes participantes e 13 concluíram o estudo de caso e apresentação dos resultados no final 2021. No 2º ciclo em 2022, em continuidade e seguindo as recomendações do 1º ciclo foram realizadas ações científicas de projetos de estudantes da turma de 3º Ano do Curso Técnico em Química Matutino, na qual estudavam três dos cinco estudantes que ainda continuavam estudando no CETEP-RM, e que são participantes do projeto desde o início. No 1º ciclo o projeto ocorreu sendo ofertado com uma Atividade Complementar Curricular opcional e não vinculado a uma disciplina curricular obrigatória, com isso no meio do projeto, alguns estudantes de terceiro ano se afastaram por dificuldade de conciliar com a elaboração do TCC e outras tarefas fora da escola, apenas 12 concluíram. No 2º ciclo em 2022 foram desenvolvidos projetos com estudantes do 3º Ano de Química Matutino para FECITESC e TCC com a orientação da professora Rita Viana da disciplina Projeto Experimental e Química Análitica e a coorientação do professor Flavio Carvalho na disciplina “Mundo do Trabalho, Empreendedorismo e Intervenção Social”, tais projetos de 2022 envolviam ações em continuidade do projeto iniciado em 2021, envolvendo compartilhamento de saberes com a comunidade, envolvendo merendeiras escolares, feirantes comerciantes de mandioca, barraqueiros, pescadores e banhista de praias locais.   A tabela 01 apresenta essa relação de estudantes participantes por ciclo e período de participação.  

 

CICLO  PERÍODO  ESTUDANTES  ANO/CURSO 
1º   06/2021 à 12/2021  16  estudantes  2º/3º Ano Contínuo do Curso Técnico em Mecatrônica Matutino 
  

1º  e 2º 

 

 

 

06/2021 à 12/2021 

 

 

 

1 estudantes 

 1º/2º Ano Contínuo do Curso Técnico em Eletrotécnica Matutino. 

 

 

 1º e 2º   

 

 

 

06/2021 à 12/2021 

 

 

 

1 estudantes 

 1º/2º Ano Contínuo do Curso Técnico em Mecatrônica Vespertino 

 

 

 1º  E 2º 

 

 

06/2021 à 10/2022 

 

 

1 estudantes 

 2º/3º Ano Contínuo do Curso Técnico em Mecatrônica Matutino 

 

 

 1º  e 2º 

 

 

09/2021 à 10/2022 

 

 

 

3 estudantes 

 1º/2º Ano Continuo  do Curso Técnico em Química matutino 
2º   04/2022 à 12/2022 

 

1 estudante  3º Ano Curso Técnico Meio Ambiente 
   

04/2022 à 12/2022 

 

17  estudantes 

 

Curso Técnico em Química matutino 

 

Etapa “CONHECER”: O projeto no 1º ciclo se deu como “ACC – Atividade Complementar Curricular”  e no 2º ciclo em diversas disciplinas “Projeto Experimental”, “Química Analítica”, “Mundo do Trabalho, Empreendedorismo e Intervenção Social” e serviram de base para a o Trabalho de Conclusão de curso dos estudantes. Os alunos utilizaram o conhecimento sobre, Metodologia do Trabalho Científico, História, Sociologia e conhecimento e habilidade de disciplinas técnicas de Química e também no projeto de Mecatrônica Educacional que desenvolveram em 2019 na FECITESC (Feira de Ciência e Tecnologias Sociais do CETEP-RM) com a orientação do professor Edi Moreira. As habilidades que os alunos praticaram foram : a identificar de problemas reais da comunidade com apoio de familiares, organizar e participar da oficina de alunos para definição do desafio discutindo e elegendo o problema/desafio, elaborar  plano de pesquisa,  revisão de literatura, elaborar problema de pesquisa/questões norteadoras, objetivos e justificativa, elaborar e aplicar questionário com questões científicas usando formulário digital e físico, utilizar mural virtual colaborativo (Padlet), realizar trabalho de campo, a ética em pesquisa com humanos, gerar e analisar dados, discussão reivindicações  e de evidências, apresentar resultados da pesquisa em relatório escrito e exposição oral, desenvolver proposta de intervenção social com recomendações de soluções com bases científicas, pesquisar o que é e identificar os tipos de oportunidades educacionais em Iniciação Científica e Tecnológica, e relação Sociedade, Ciência e Tecnologia, Cultura Científica e Tecnológica, divulgação científica e divulgação de oportunidades educacionais em Iniciação Científica e Tecnológica. As figuras 01 e 02 abaixo apresentam alguns momentos de entrevistas e contatos realizados pelos estudantes na feira livre de Camaçari, demonstrando algumas das habilidades desenvolvidas. 

Etapa FAZER: Ao final, os alunos prepararam formulário digital e versão impressa de questionário e entrevista da pesquisa, carta de recomendações, relatório preliminar com resultados da pesquisa, slide de apresentação do projeto, mural virtual colaborativo com lista de problemas identificados na comunidade com auxílio de familiares e ofícios à autoridades políticas locais. Completaram as atividades foram realizadas em grupo com divisão de tarefas em subgrupos e individuais. Contaram com apoio de uma escola de Ensino Fundamental II da comunidade para aplicar o questionário e gerar dados da realidade local sobre a percepção dos estudantes sobre Ciência e Tecnologia. 

Realizaram estudo de caso, uma pesquisa de campo com o objetivo geral de desenvolver estratégias para contribuir para democratização do acesso à educação científica e tecnológica em escolas públicas desde o ensino fundamental para isso elaboraram e aplicaram questionário entre estudantes de 8º e 9º ano das série finais do Ensino Fundamental II de uma escola pública de Camaçari,  com os objetivos de gerar e analisar dados sobre 1) o sentido de Ciência e Tecnologia atribuídos entre os estudantes participantes 2) nível de acesso a informações de oportunidade educacionais em Iniciação Científica e Tecnológica e participação em práticas educativas de Ciência e Tecnologia entre os estudantes do caso 3) os interesses em ações educativas e no desenvolvimento de carreira em Ciência e Tecnologia dos pesquisados 4) os impactos do acesso a ações educativas em ciência e tecnologia entre estudantes questionados. 

Com achados da pesquisa fizeram gráficos dos dados que coletaram, elaboram apresentação em slide e relatório que apresentaram no encerramento do 1º ciclo da CONNECT em 2021. Ainda em 2021 algumas estudantes desenvolveram o TCC uma proposta de Oficina de Robótica Educacional para incentivar meninas e mulheres, com base nos resultados da revisão de literatura e da pesquisa de campo que apontam a necessidade de estimular mais meninas e mulheres para ciência e tecnologia, na Mecatrônica, a proposta de oficina de Robótica educacional serviria a esse propósito. 

No início de 2022 as alunas Maria Eduarda Nery (Monitora do Projeto) e Maria Clara Silva foram compartilhar a experiência com a iniciação científica com estudantes da disciplina Iniciação Científica do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, eles já tinham a experiência participando da FECITESC, Olimpíada Nacional em História do Brasil e Projeto Connect. Compartilharam suas experiências e informações de oportunidades educacionais em Iniciação Científica para estimular os estudantes da outra escola na disciplina de IC no seu primeiro ano de implementação. 

No 2º Ciclo em 2022, foram desenvolvidos projetos compartilhando saberes com a comunidade. Pensando na problemática ambiental levantada com a disposição indevida de resíduos orgânicos, os alunos estudaram as questões envolvidas em dois cenário estratégias (escolas estaduais de Camaçari  e Feira livre de Camaçari) e estratégias científicas de aproveitamento desses resíduos orgânicos. Foram inseridos na pesquisa atores diretos, linha de frente, no processo de geração e possível aproveitamento desses resíduos, merendeiras das escolas, comerciantes da feira e clientes. Nos desdobramentos foram elaborados questionários e realizadas entrevistas com esses  atores. Produção de Sabão artesanal, construção de um protótipo de biodigestor para a produção de biogás e produção de bioplástico a partir da casca da mandioca foram os produtos da pesquisa científica. Os produtos foram expostos na FECISTEC 2022 e um desses foi selecionado na categoria ciências exatas e engenharia para apresentação na FECIBA 2022 (Feira de Ciências, Empreendedorismo e Inovação da Bahia), levando a questão de disposição de resíduos orgânicos de mandioca da feira livre para o conhecimento da comunidade científica baiana, a administração geral da feira foi partícipe e solicita ao projeto desenvolvido pelos estudantes, um instagram do projeto foi gerado e iniciado uma campanha #enchaosacodapoluicao. A intenção é dar continuidade em um 3º ciclo, se desenvolvendo atividades seguindo as recomendações do projeto e prol de democratização a educação científica e tecnológica, com três tipos de ações de divulgação e popularização da ciências e tecnologia: 

  1. Divulgação em escolas de oportunidades educacionais em Iniciação Científica para que estudantes tenham mais acesso à informações sobre projeto de ciência e tecnologia como olimpíadas, cursos, feiras de ciências e tecnologias e outros projetos. 
  1. Divulgação científica dos projetos desenvolvidos por estudantes do CETEP-RM para estudantes de outras escolas. 
  1. Desenvolvimento de oficinas com objetivo de introduzir noções sobre ciências e tecnologias, aplicando os conhecimentos dos cursos técnicos do CETEP-RM para compartilhar com outros estudantes.      

Achados relacionados à abordagem de Educação Aberta: A atividade aberta o  foi desafiadora no que se refere a realização da pesquisa de campo o contato com uma outra comunidade escolar, muito o relevante no que se refere ao contato com os cientistas especialistas para esclarecerem questões sobre o projeto e também para obterem noções sobre a carreira em Ciência e Tecnologia e Inovação no sentido que passaram a desenvolver a ideia que estudantes do CETEP-RM podem ser agentes embaixadores democratização da educação científica e tecnológica, compartilhando suas experiências divulgando oportunidades educacionais em Iniciação Científica e Tecnológica e na divulgação científica dos projetos que estudantes do CETEP-RM desenvolvem para FECITESC, TCC e outros eventos.  A Escolarização aberta pode ser útil para outros professores porque possibilita a construção do conhecimento de forma mais  coletiva, colaborativa envolvendo a comunidade escolar e o seu entorno, cientistas, especialista, outros agentes sociais, políticos e partes interessadas no tema do desafio, conectando a comunidade em diálogos de muitas vozes em prol de soluções científicas para problemas reais e uma educação mais democrática.   

Resultados dos alunos: Os resultados dos alunos foram excelentes quanto ao engajamento no desenvolvimento do projeto de pesquisa com objetivo de buscar soluções com bases científicas para o problema/desafio escolhido por eles, gerando maior envolvimento e confiança na ciência, demonstrando muita curiosidade e entusiasmo nos encontros com cientistas e quando expressam interesse seguir na carreira científica e tecnológica. Como exemplo, uma aluna, Maria Eduarda Nery mencionou: “Hoje eu faço biomedicina (graduação em nível superior), em muitos trabalhos na faculdade eu tenho mais facilidade que outros alunos por ter participado da iniciação científica”. Não por acaso essa aluna que mais dialogou com a biomédica Isalira Ramos no 2º encontro com cientistas. Outra aluna, Maria Clara dos Santos comentou quando elaborava perguntas para o questionário que foi aplicado para pesquisa de campo: “professor, eu não sabia que elaborar perguntas simples era tão difícil … agora entendi como é que faz”. Ela falou isso sorrindo depois de realizar a tarefa de elaborar o questionário. Isso ao perceber como era desafiador elaborar uma questão estabelecendo nexo com os objetivos da pesquisa científica e que ainda tivesse uma linguagem adequada e compreensível para idade e nível de escolaridade dos estudantes do ensino fundamental II que seriam entrevistados. A estudante Dariany Kelle Silva umas das premiadas como Jovem cientista pela Universidade Federal da Bahia pelo projeto Oliva-Praia Sustentável e que foi partícipe do Connect desde o primeiro ciclo relatou “Viver a metodologia do Connect foi uma oportunidade de transformar a curiosidade e a vontade de contribuir para uma sociedade melhor, em conhecimento científico. Além de uma forma de inspirar outros jovens a fazerem o mesmo. Durante o tempo que desenvolvi as atividades do Connect eu pude desenvolver habilidades muito importantes. Pude trabalhar em equipe e aprender sobre empatia, colaboração, cooperação, senso crítico e habilidades de pesquisa. O connect sem dúvidas foi uma experiência muito enriquecedora para a minha formação acadêmica e como pessoa” na figura 05 está apresentada a premiação e moção de aplausos recebida pelos estudantes e orientadores na câmara de vereadores de Camaçari pela representatividade estudantil  

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